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Marituba, Pará, Brazil

sábado, 4 de agosto de 2012

Existem animais anões?

por Diogo Ferreira Gomes


EINSTEIN, O CAVALO MAIS PEQUENO DO MUNDO

Existem, sim, e o nanismo ocorre em qualquer espécie. A gente só não se dá conta disso porque a maioria dos bichos anões morre ao nascer - os que sobrevivem duram poucos anos. A causa mais comum do nanismo é a acondroplasia, condição causada por mutação genética e que inibe o crescimento da cartilagem no fim dos ossos, barrando o crescimento do bicho. Outro problema é quando a hipófise, glândula do cérebro, deixa de produzir hormônio de crescimento. Há também o caso de falsos anões, em que os pequeninos formam uma espécie diferente, embora sejam chamados de elefante-pigmeu, hipopótamo-anão, e por aí vai...
Medidas extremas
Nossa lista tem animais até cinco vezes menores do que a média da espécie
HAMSTER
País - Inglaterra
Tamanho - 2 cm de comprimento
Tamanho médio da espécie - 10 cm
Curiosidade - Do tamanho de uma moeda, parou de crescer na 3ª semana de vida
GATO
País - Estados Unidos
Tamanho - 15 cm de comprimento
Tamanho médio da espécie - 50 cm
Curiosidade - O menor bichano do mundo cabe dentro de um copo de 200 ml
CACHORRO
País - Estados Unidos
Tamanho - 7,1 cm de comprimento
Tamanho médio da espécie - 20 cm
Curiosidade - Da raça yorkshire, é o menor cachorro do mundo pelo Guinness
VACA
País - Inglaterra
Tamanho - 50 cm de altura
Tamanho médio da espécie - 1,25 m
Curiosidade - Pesando 20 kg, não ultrapassava a cintura de uma criança
CAVALO
País - Estados Unidos
Tamanho - 45 cm de altura
Tamanho médio da espécie - 1,5 m
Curiosidade - Rende uma graninha ao dono participando de feiras de brinquedos

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Menina de oito anos dá início a campanha global de combate à falta de água no mundo

Débora Spitzcovsky - 30/07/2012 às 09:00


Você já ouviu falar na pequena Rachel Beckwith? Em seu aniversário de nove anos, a menina surpreendeu muitos adultos ao pedir de presente doações para a ONG internacional charity: water*, ao invés de brinquedos. Rachel criou um perfil na página da organização em que contava que descobriu que milhões de pessoas não vivem até o quinto aniversário por falta de água limpa e pediu aos seus familiares e conhecidos que a ajudassem a juntar US$ 300 para lutar contra essa realidade.
Infelizmente, por conta de um acidente de trânsito, Rachel morreu antes de completar os tão esperados nove anos, mas sua causa continua viva até hoje. Ao invés de US$ 300, a campanha da menina arrecadou mais de US$ 1 milhão (também por conta da repercussão que sua morte teve em todo o mundo) e desde julho, quando Rachel faleceu, a mãe da menina, Samantha Paul, promoveu outras ações de arrecadação, nos mesmos moldes, para a charity: water.
A mais recente delas, batizada de Rachel’s Birthday Wish for Sienna (O Desejo de Aniversário de Rachel para Sienna, em português), é inspirada na irmã mais nova da menina, Sienna, que completa três anos em 22/08. De acordo com Samantha, Rachel era muito apegada a bebê e iria desejar que as pessoas de todo o mundo a ajudassem a arrecadar US$ 90 mil para contribuir com as famílias que vivem no Camboja, na Ásia, sem acesso à água potável.
Que tal ajudar a celebrar o aniversário de três anos de Sienna de forma cidadã? A campanha está aberta a doações, aqui, por mais 62 dias. Por enquanto, Sienna já ganhou mais de US$ 18 mil de aniversário – que, na verdade, serão um presente e tanto para os habitantes do Camboja. Será que a menina vai conseguir juntar os US$ 90 mil que deseja?

terça-feira, 17 de julho de 2012

Em 2050 será possível viajar de Paris a Tóquio rapidinho e sem emitir poluentes


(Super Interessante)
Marina Franco 24 de junho de 2011
Foto: Divulgação/EADS
Parece até uma previsão do desenho animado The Jetsons, do estúdio Hanna-Barbera. Mas apesar da cara de ficção, tem chances de dar certo. O grupo europeu EADS* – fabricante do Airbus – garante ter a tecnologia para fabricar uma aeronave que viajará de Paris a Tóquio em apenas duas horas e meia, sem poluir. Como?
A aeronave, batizada de Zehst – sigla em inglês para Transporte Hipersônico de Zero Emissão – fará voos na estratosfera. Ela terá motores que serão abastecidos com combustível à base de algas, além de jatos e motores de foguete, que funcionarão em alta altitude com hidrogênio e oxigênio, combustíveis que liberam apenas vapor d´água. A velocidade máxima prevista para oZehst é de 4.800 km/h.
O avião-foguete deverá voar até 32 quilômetros de altitude, enquanto os aviões tradicionais não passam dos 10 mil metros. Para que os passageiros não se sintam numa inclinadíssima montanha-russa durante pousos e decolagens, os assentos terão mobilidade. Veja uma simulação no vídeo abaixo.
O projeto Zehst – criado em colaboração com o Japão e com a Direção Geral da Aviação Civil francesa – foi apresentado no Salão Internacional de Aeronáutica de Le Bourget, na França, na semana passada. O grupo EADS espera realizar uma primeira demonstração em 2020 e colocar o serviço de voos comerciais em operação em 2050. Por que não é uma previsão furada? Os motores de foguete já são fabricados por sua filial espacial Astrium e o biocombustível a base de algas é desenvolvido atualmente.
Pois se em 2000 você lamentou o fim dos voos comerciais do modelo Concorde, que chegava a 2.652 km/h, num futuro próximo poderá embarcar nessa viagem ultra-rápida em prol do meio ambiente.

E se as pessoas respirassem debaixo d'água?


Aquaman, Pequena Sereia, Bob Esponja... Esses têm sorte. Saem mergulhando mar afora sem se preocupar. Para nós, personagens da vida real, a evolução não foi tão bacana. Ficou no quase: descendentes de seres que viviam na água, até hoje desenvolvemos fendas branquiais como as de peixes e anfíbios. Mas só quando embriões. Logo elas desaparecem para dar lugar a partes da laringe e ossos do ouvido e garganta.



Uma revolução e tanto aconteceria se as fendas continuassem lá. O principal: poderíamos respirar debaixo d’água. Contaríamos com os pulmões para respirar em terra e as brânquias (ou guelras) para a água. Com um sistema respiratório como esse, seríamos parecidos com os anfíbios. Parentes de sapos e salamandras. Nosso corpo precisaria estar sempre úmido - ou a pele, acostumada à água, desidrataria. Por isso viveríamos mais na água do que na terra, sempre circulando por regiões costeiras e rios. Mas não daria para mergulhar tão fundo, porque a pressão da água aumenta com a profundidade e começa a esmagar nosso corpo. Poderíamos chegar até uns 500 metros, como leões-marinhos, que também vivem no seco e no molhado. Isso já estaria de bom tamanho: hoje só descemos até 40 metros em mergulhos com cilindro e precisamos de vários dias de adaptação para chegar a no máximo 300 metros. A terra firme não seria abandonada por completo. Ela nos daria alimentos e espaço para atividades que ninguém gostaria de ver debaixo d’água, como o despejo de lixo. Mas o mar seria o nosso principal habitat. E uma grande fonte de energia. Veja como seria esse mundo de glub glub.

Mar, doce lar

Neste mundo, carne é para poucos. E ninguém precisa de pente
Só rico no raso 
Na terra funcionariam principalmente os serviços, como aterros sanitários. A área residencial ficaria na água. Todo mundo que fosse alguém moraria perto da superfície - lá, o metro cúbico seria mais caro por causa da pressão menor. Aos pobres e miseráveis, restaria o fundão. 

Alga no dente 
O nosso arroz com feijão viraria um prato de peixe e algas. A agricultura prosperaria com vegetais aquáticos. E esqueça rodízios de carne. Como criar animais para abate em terra não seria fácil, carne de boi ou porco viraria uma iguaria refinada. No lugar, iríamos a rodízios de lagosta nos almoços de domingo. 

Vida longa e úmida 
No ar, respiramos pelo menos 25 vezes mais oxigênio que na água. Essa falta de O2, ao contrário do que parece, faria bem - viveríamos mais. Ao respirar, produzimos radicais livres que danificam células e aceleram o envelhecimento. Com um organismo adaptado a menos O2, esse processo perderia força. 

Não vá pro seco, meu filho 
Avançar terra adentro não seria nada recomendável. Fora da água, precisaríamos de recursos que hidratassem nossa pele o tempo todo. Os países ficariam limitados ao litoral e a zonas do mar pouco profundas. E surgiria uma nova opção para as férias: o turismo radical no seco. 

Energia das profundezas 
70% da superfície da Terra está submersa. Com o corpo adaptado à água, exploraríamos com mais facilidade as reservas de petróleo e minérios como manganês e cobalto. Só teria um problema: com maior acesso às reservas, é provável que o petróleo se esgotasse mais cedo. 

Lisinhos 
Membranas nos dedos das mãos e dos pés funcionariam como nadadeiras, facilitando a nossa movimentação. (Lembre-se, a água é mais densa que o ar.) E pode esquecer aquela cabeleira da sereia Ariel - seríamos lisinhos, sem quaisquer pelos que pudessem aumentar o atrito com a água. 

Homens-piramboia 
Nossas brânquias funcionariam em conjunto com os pulmões, para que pudéssemos absorver oxigênio enquanto nadássemos. Nada de outro mundo: acontece com a piramboia, um peixe amazônico que respira dentro e fora d’água. Seria o fim das mortes por afogamento - pelo menos 7 mil por ano só no Brasil. 

Fontes: Vinícius Alves Ribeiro, instrutor de mergulho profissional; Maurício C. Forlani, pesquisador do Museu de Zoologia da USP; Colombo Tassinari, professor de geologia da USP; Ministério da Saúde. 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

O fim da música

Nelson Motta
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Assim como Fukuyama proclamou o "fim da história", pode-se dizer que estamos vivendo o "fim da música". Não no sentido apocalíptico ou de extinção, mas de saturação. Já temos música demais, há muito tempo, antes mesmo de todas estarem disponíveis na internet. Imagine que, no tempo em que você lê esta crônica, milhares de músicas, de todos os gêneros, estão sendo feitas no mundo inteiro e disponibilizadas na rede. Com certeza, apenas uma parte infinitesimal terá, por qualquer critério, alguma qualidade. O resto será puro lixo, apenas poluição sonora.
Desde que a música começou a ser gravada, a humanidade produziu óperas, musicais, canções, de todos os gêneros e ritmos, em todas as línguas, até desembocar na era digital, que acelerou o processo de universalização e banalização da música.

Hoje, com um programa de computador, qualquer um faz música, sem saber música e sem tocar qualquer instrumento. Depois do rap - a forma mais livre de música, porque não exige saber cantar nem tocar, bastam um beat e versos ritmados - nunca foi tão fácil fazer música. Ou pior, lixo musical, porque para fazer música boa, e bom rap, é preciso talento, que raros têm. Depois do rap, o que ainda se pode fazer de menos, em termos musicais?

E no entanto é preciso cantar, como dizia Vinicius, é preciso cantar e alegrar a cidade. O melhor é que nunca houve tanta liberdade e recursos tecnológicos para fazer música. O problema é todo o rock and roll que já foi criado de Elvis para cá. E os gigantes e divas do jazz. O acervo do samba brasileiro. São as óperas, os musicais da Broadway, os filmes. Melhor, é impossível.

Quem pode produzir hoje uma ópera ou um musical da Broadway, não melhor, mas pelo menos no nível dos melhores? Como ousar canções de amor sofisticadas depois de tudo que Cole Porter e Tom Jobim fizeram? Como reinventar o rock, a MPB, a bossa nova, o soul, o folk, o flamenco?

Talvez por isso a produção musical moderna mais interessante seja a derivada da eletrônica e do hip hop, das fusões de ritmos e timbres, principalmente porque nada, melhor ou pior, já foi feito antes.

domingo, 8 de julho de 2012

Quem come chocolate com frequência é mais magro


Thiago Perin 27 de março de 2012
Fala a verdade, você passou a vida inteira esperando por essa notícia, né? Calma, os cientistas ainda não estão recomendando que você se atire de cabeça nos bombons. Mas um estudo da Universidade da Califórnia (EUA) apareceu para, ao menos, diminuir a sua culpa. Depois de analisar a dieta e o índice de massa corporal (IMC) de mais de mil voluntários, os pesquisadores constataram que as pessoas que comiam chocolate com moderação, mas regularmente, tendiam a ser mais magras do que as que nunca comiam chocolate nenhum.
O estudo deixa claro que ainda falta uma porção de testes para a gente entender o que, de fato, acontece. Mas sugere que o chocolate contenha certas substâncias que, em doses moderadas, podem alterar o metabolismo de forma que a quantidade de calorias consumidas que são transformadas em gordura e acabam depositadas nos seus pneuzinhos seja menor.
Já é um belo alívio. “As pessoas podem se sentir menos culpadas por comer chocolate”, reforça a médica Beatrice Golomb, líder do estudo. “Eu, com certeza, estou me sentindo menos culpada por dizer aos meus pacientes que chocolate é meu legume preferido“.

Mulheres com roupas vermelhas fazem mais sucesso

A pesquisa foi feita pela Universidade de Rochester, nos Estados Unidos. Eles mostraram fotos de mulheres para alguns voluntários. Algumas usavam uma blusa verde e outras vestiam vermelho. Em cada foto, os participantes escolhiam algumas perguntas para fazer a elas, como “de onde você é” ou “como um cara no bar poderia chamar a sua atenção?”. Quem usava camisa vermelha chamou mais a atenção deles – as perguntas mais íntimas e diretas geralmente eram feitas a elas. Num segundo experimento, os homens preferiam se sentar perto de mulheres com roupas vermelhas, deixando as que vestiam azul de lado.


Fonte: Super Interessante

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Porque ser tocado pode inflamar suas emoções

Ser tocado não é um lance apenas físico; é bastante emocional. Isso foi provado por Michael Spezio, professor visitante no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, EUA) e professor assistente de psicologia no Scripps College (EUA).
Sua pesquisa, publicada no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, mostrou que o toque pode ser social, isso é, pode mudar de significado dependendo de quem nos toca, provocando conforto, excitação ou repulsa.
Homens heterossexuais que participaram do estudo tiveram seus cérebros monitorados por ressonância magnética funcional.

Eles receberam um toque (uma carícia considerada sensual) de uma mulher atraente em suas pernas, mas, através de vídeos, foram levados a acreditar que em algumas ocasiões, quem deu o mesmo toque era um homem (bastante “macho”).

Uma região do cérebro dos participantes, o córtex somatossensorial primário, que os cientistas antes acreditavam que respondia apenas ao toque físico, respondeu mais ao toque “feminino” do que ao “masculino”. A diferença não foi resultado do contato real, pois o toque sempre foi feito por mulheres.
Como curiosidade, o mesmo deve acontecer com as mulheres. Uma pesquisa já mostrou que elas ficam “quentes” quando são tocadas por um homem: sua temperatura na pele realmente aumenta, especialmente no rosto e no colo. Ainda outro estudo também sugeriu que contato físico com uma mulher, nem que seja apenas um tapinha nas costas, aumenta a coragem dos homens.
Os homens também disseram que o toque feminino era mais prazeroso, enquanto queriam evitar o toque “masculino” – que não houve. Sendo assim, ficou demonstrado que o toque pode ser bastante social: as percepções sociais associadas com o toque alteram nossa percepção da sensação física.
“As pessoas pensavam que existam caminhos cerebrais separados para como nós processamos os aspectos físicos do toque na pele e como nós interpretamos o toque emocionalmente; isto é, se o percebemos como agradável, desagradável, desejado, ou repulsivo. Nosso estudo mostra que, ao contrário, a emoção está envolvida nos estágios primários do contato social”, disse Spezio.[LiveScienceTONLiveScience2]

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Quem dorme do lado esquerdo da cama é mais feliz


Thiago Perin 12 de janeiro de 2012
Se você é daqueles que odiaram 2011 e já odeiam 2012 também, dá uma checadinha: você costuma dormir em qual lado da cama? Uma pesquisa da rede de hotéis britânica Premier Inn aponta que quem dorme no lado esquerdo é mais feliz do que quem fica no direito. Como assim “mais feliz”? Mais alegre, animado, otimista, confiante e resistente ao estresse.
Cerca de 3 mil pessoas participaram do estudo — que não tenta explicar o porquê desse “fenômeno”. Mas os números são interessantes. Entre os entrevistados, 31% dos que dormem do lado esquerdo (que, aparentemente, têm um jeito mais positivo de enxergar as coisas), por exemplo, disseram estar satisfeitos com a vida profissional, em comparação a apenas 18% dos que preferem o lado direito — uma diferença bem significativa. Dorme com essa.

Pessoas inteligentes traem mais


Carol Castro 25 de junho de 2012
Escolher alguém pra seguir uma vida a dois é tarefa bem complicada. Mas se você confiar, aciência pode dar algumas dicas e te ajudar a eliminar candidatos. Lembra daquele papo que dizia que gente malvada é mais bonita (e rica)gordinhos são bons de camahomens com cara de mau são mais bonzinhos e caras magrelos são para casar? Então, anote mais uma: pessoas com QI alto traem mais.
Segundo uma pesquisa inglesa, liderada pelo polêmico Satoshi Kanazawa (ele já escreveu artigos controversos e foi proibido de publicar textos em um jornal científico de psicologia), quanto mais inteligente for seu parceiro, maior a chance de você sofrer uma traição. E as mulheres são as mais sacanas.
Dá uma olhada nesse gráfico:
Com os homens, a relação entre traição e inteligência é menor:
Segundo o autor da pesquisa, a inteligência se liga a vários outros fatores, como status e dinheiro. Ele diz que as mulheres preferem os caras mais badalados (ricos ou poderosos) e por isso os homens inteligentes têm mais chances de trair. Além disso, homens e mulheres inteligentes se destacam e chamam mais a atenção do que outras pessoas. Logo, mais gente no pé deles e maior o risco de cair em tentação.
Mas se as mulheres, além de mega inteligentes, também forem bem educadas, eles não vão trair tanto.
De qualquer forma, o melhor é fugir dos geniozinhos.